Sinopse:
Um piloto cai com seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um pequeno planeta distante. E ali, na convivência com o piloto perdido, os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida. Com essa história mágica, sensível, comovente, às vezes triste, e só aparentemente infantil, o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry criou há 70 anos um dos maiores clássicos da literatura universal. Não há adulto que não se comova ao se lembrar de quando o leu quando criança. Trata-se da maior obra existencialista do século XX, segundo Martin Heidegger. Livro mais traduzido da história, depois do Alcorão e da Bíblia, ele agora chega ao Brasil em nova edição, completa, (esta da foto acima) com a tradução de Frei Betto e enriquecida com um caderno ilustrado sobre a obra e a curta e trágica vida do autor.
A história é narrada pelo ponto de vista do piloto. Com a queda do avião ele precisa não só concertá-lo, mas também descobrir como sobreviver por esse tempo no deserto. É aí que ele conhece o pequeno garotinho louro, intitulado O Pequeno Princípe, uma criança, de um planeta distante pouco maior que ele próprio, que se aproxima cheio de histórias e muita sabedoria para compartilhar. O piloto reflete, volta a sua infância, conta o que se passou por lá, revela a inocência infantil que muitos adultos abandonam e que ele mesmo teve de abandonar por causa das exigências do mundo adulto. Há sempre muito a aprender com as histórias que os outros contam não é mesmo? É o que acontece com as que o pequeno príncipe conta, que ele saiu de seu planeta ,deixou sua rosa para trás e conheceu novas pessoas, fez alguns amigos, mas sente falta de casa de sua rosa e das tarefas que realizava.
O livro é muito fofo e ainda tem as ilustrações lindíssimas, simples e que agradam a todos, principalmente as crianças. Certamente é um livro para todas as idades, mas como o autor diz ele permite uma visita reflexiva a infância e pode servir muito para adultos que se esqueceram como era ser criança e agir de outra maneira.
Além de ser uma agradável companhia esse livro acima de tudo, ensina o valor de cultivar uma boa amizade : "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." De se dedicar as coisas que mais ama: "Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante." A importância de ter paciência: "É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas. Dizem que são tão belas." E também a apreciar a vida "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos."
Super recomendo esse livro. A leitura é leve, rápida e agradável. Suas frases, alguma já muito conhecidas, fazem muito mais sentido se aprendidas por meio da história relatada. Vale a pena conferir, ler uma, duas, várias vezes.
O livro é muito fofo e ainda tem as ilustrações lindíssimas, simples e que agradam a todos, principalmente as crianças. Certamente é um livro para todas as idades, mas como o autor diz ele permite uma visita reflexiva a infância e pode servir muito para adultos que se esqueceram como era ser criança e agir de outra maneira.
Além de ser uma agradável companhia esse livro acima de tudo, ensina o valor de cultivar uma boa amizade : "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." De se dedicar as coisas que mais ama: "Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante." A importância de ter paciência: "É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas. Dizem que são tão belas." E também a apreciar a vida "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos."
Super recomendo esse livro. A leitura é leve, rápida e agradável. Suas frases, alguma já muito conhecidas, fazem muito mais sentido se aprendidas por meio da história relatada. Vale a pena conferir, ler uma, duas, várias vezes.