Olá pessoal, tudo lindo?
Eu sou a Carol e aqui contarei para vocês como está sendo minha jornada nesse sonho de ser Au pair. Para você que também sonha com isso e está nessa caminhada, será legal dividirmos experiências e informações sobre esse processo. Bom vamos lá, deixa eu contar como tudo começou.

Eu me formei em Turismo no final do ano passado e assim como todos meros mortais, sou cobrada todos os dias por não ter inglês. Na minha área, ter um segundo idioma não é um diferencial, mas sim uma obrigação, então imaginem como me sinto por saber apenas o verbo To Be (e olhe lá) '-'.

Por que aprender inglês fora do Brasil?
Já fiz curso de inglês na Wizard por um ano e meio/dois anos e eu amava. Inclusive o meu primeiro salário do meu primeiro emprego, foi gasto pagando a mensalidade do curso. Me senti tãao independente cara haha, porém sou preguiçosa e tenho dificuldade em estudar sozinha e nós sabemos que ter uma aulinha por semana e voltar pra casa e vez ou outra fazer os exercícios, não adianta muita coisa. Como esse meu primeiro emprego era um estágio, tinha contrato e eu não queria continuar lá, tive que sair do curso, pois não conseguiria mais pagá-lo. Foi triste, mas eu nunca gostei de depender dos meus pais, então sem choro.

Alguns anos depois retomei ao inglês, mas dessa vez no CNA, pois pelo que eu via das pessoas que estudavam lá, o foco da escola era a conversação, que é onde eu tenho mais dificuldade e o ponto que em minha opinião é falho na Wizard. Iniciei o curso no nível básico por medo de passar vergonha na entrevista para saber meu nível de inglês, já que eu havia estudado 3 livros na outra escola.Gente não façam isso. Mesmo achando que o inglês de vocês é merdinha, façam o teste que é basicamente uma conversa com professor ou coordenador da escola para eles avaliarem o nível de vocês. Como fui trouxa, inicie do nível básico outra vez. Não foi de todo mal porque realmente o método de ensino é bem diferente, e como a Wizard foca bastante na gramática, meu vocabulário era mais amplo que dos outros alunos e eu me saia melhor nas atividades, o que não adiantava muita coisa, pois todos nós éramos iniciantes. Pois bem, outra vez tive que abandonar o curso. Dessa vez por não estar conseguindo me dedicar como deveria ao curso e a faculdade ao mesmo tempo. Era apenas uma aula no sábado, mas com a facul a mil, quando chegava na sexta-feira (dia que eu deixava para fazer as atividades do curso #EmCimaDaHora), eu simplesmente dormia em cima dos livros. Depois disso, decidi que nunca mais gastaria um centavo com curso, sabendo que comigo esse método “de boa” não funciona. Percebi que só criarei vergonha na cara quando tiver que “sofrer” para me virar em outro país falando outro idioma. Daí surgiu à meta de ser intercambista e só no ano passado conheci esse programa de Au Pair. Ufa, quanta história.

Nos próximos posts, contarei quais são as etapas do processo e como está sendo meu planejamento para isso. Espero vocês lá.


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