Sinopse: 

Bárbara é linda, loira e bem-sucedida. Desde que assistiu a uma cerimônia de casamento pela primeira vez, ainda criança, seu sonho é apenas um: percorrer o tapete vermelho da igreja, vestida de noiva. Porém, contrariando todas as suas expectativas, ao ser abandonada no altar, a vida de Bárbara desmorona. Ela decide voltar à cidade natal e passa a viver com os irmãos e mais dois amigos. Todos homens. Com a ajuda de Vivian, uma espécie de Barbie Malibu, Bárbara tenta superar sua decepção amorosa recente e uma da adolescência, que volta com tudo à sua memória: o garoto dos olhos azuis. Será que o cavalo branco só passa uma vez? É isso que Bárbara vai descobrir com bom humor, jogo de cintura e uma pitada de neurose, em O Garoto dos Olhos Azuis.






Preciso dizer que este ano tem me revelado diversos livros maravilhosos dos quais eu não depositava tanta expectativa. Parece que eu já disse isso vezes demais para serem contadas, mas realmente cada leitura tem me cativado de uma forma diferente e muito mais do que eu esperava e "O Garoto dos Olhos Azuis" foi mais uma delas.
Eu esperava uma historia melosa por conta do título e com drama transbordando por todos os lados. Que bela surpresa eu tive. A história simplesmente me encantou de uma forma capaz de me manter presa por tempo indeterminado.
Bárbara inicia a história sendo aquela moça ingênua, que desde criança acredita em príncipe encantado e no esperado cavalo branco. Ainda muito jovem, ela encontra o seu príncipe dos olhos azuis e começa a nutrir uma paixonite por ele após o mesmo defendê-la de um episódio de bullying, porém após o ocorrido, ela nunca mais o viu e mesmo com tempos se passando, ela continua pensando nele todos os dias.
Anos se passam e Bárbara resolve guardar o garoto apenas em sua mente, seguindo com a sua vida e mudando de estado, mas sem nunca desistir do sonho de se casar com alguém que a ame. Porém o destino resolve ser a "bruxa" do seu conto de fadas. No dia do seu casamento com o homem que até então ela acredita ser o amor de sua vida, Bárbara é surpreendida no altar ao ser trocada diante de todos os seus familiares e amigos, por sua melhor amiga.
Transtornada, Bárbara foge da igreja e resolve voltar para sua cidade natal em Santa Catarina. Chegando lá, seus irmãos lhe oferecem uma vaga no apartamento que ambos dividem com mais dois amigos. Mesmo não achando uma boa ideia no início, Bárbara repensa sua escolha ao ter como outra opção aguentar os lapsos e surtos de sua mãe, e então decide morar com o quarteto. Bárbara leva sua bagagem, seu pequeno cachorro pitbull e uma carga emocional gigantesca para o novo apartamento.
O que Bárbara não esperava, era dividir o imóvel com Ian, um homem que de início se mostra a personificação do mau-humor e antipatia. Porém, mesmo Ian tendo essa personalidade tão barraqueira quanto a de Bárbara, ela não pode deixar de notar os atributos físicos do rapaz e seu belo par de olhos azuis. Com a convivência, Ian se mostra muito mais amável e sociável do que se mostrou no início, além de estar sempre disposto a ajudar Bárbara com seus problemas pós casamento/fiasco, salvando até a mesma de suas próprias confusões.
Porém, mesmo os dois tendo uma forte conexão e estando sempre próximos, as brigas entre eles não acabam de jeito nenhum! Tudo porque Ian é aquele personagem super amorzinho e encantador, que independente de qualquer coisa, só deseja fazer Bárbara feliz. Já Bárbara, calejada da vida, tende a afastar Ian, crendo que o mesmo será mais feliz com uma moça menos problemática.
Devo dizer que em muitos momentos eu me peguei gritando mentalmente com Bárbara pelo fato da mesma se mostrar ingênua e descrente demais em alguns momentos, se deixando levar por todas as intrigas e mentiras que atravessam o seu caminho, ao invés de dar mais uma chance ao amor, com a felicidade (lê-se Ian) batendo finalmente a sua porta. Mas por outro lado, é compreensível essa falta de crença nos homens por parte da moça após o baque inesperado que a mesma levou da vida.
Raiza criou em "O Garoto Dos Olhos Azuis" o cenário perfeito para um livro que vai muito além do romance. A história de desenvolve perfeitamente entre os caminhos do amor, drama, amizade, comédia e principalmente da superação, nos mostrando a evolução psicológica de Bárbara e o esforço da mesma para não deixar o seu passado interferir no futuro. E mesmo com todos os contras que são colocados à sua frente, Bárbara nos mostra como enfrentá-los e como parar de fugir do caminho que o nosso coração já escolheu para nossas vidas.



Sinopse: 

Minha doença é tão rara quanto famosa. Basicamente, sou alérgica ao mundo. Qualquer coisa pode desencadear uma série de alergias. Não saio de casa. Nunca saí em toda minha vida. As únicas pessoas que já vi foram minha mãe e minha enfermeira, Carla. Eu estava acostumada com minha vida até o dia que ele chegou. Olho pela minha janela para o caminhão de mudança, e então o vejo. Ele é alto, magro e está vestindo preto da cabeça aos pés. Seus olhos são de um azul como o oceano. Ele me pega olhando-o e me encara. Olho de volta. Descubro que seu nome é Olly. Talvez eu não possa prever o futuro, mas posso prever algumas coisas. Por exemplo, estou certa de que vou me apaixonar por Olly. E é quase certo que será um desastre.





Madeleine Whittier tem 18 anos e foi diagnosticada desde bebê com uma doença rara e fortíssima chamada IDCG, Imunodeficiência Combinada Grave, mais conhecida como "Doença da Criança da Bolha" que a impede terminantemente de sair de casa pois, qualquer coisa no mundo, imagine ser alérgica ao mundo, pode acionar algum tipo de gatilho da doença e matá-la. Por este motivo ela foi criada de maneira diferente. Não tem contato com as pessoas, apenas com sua - super mega protetora - mãe e sua enfermeira - super amiga e maravilhosa conselheira - Carla. O livro é narrado por ela que nos conta tudo. Sua rotina é basicamente: ler bastante, ela mesma diz: "LI MUITO MAIS LIVROS QUE VOCÊ. Não importa quantos você tenha lido. Eu li mais. Tive tempo para isso." e estudar online, algumas aulas via skype, e muito raramente algum professor vai a sua casa, uma de suas matéria é Arquitetura. Tudo que chega à sua casa precisa ser descontaminado totalmente, o ar é repetidamente filtrado, tudo é branco e neutro, seus livros que passam por inspeções rigorosas são a única cor em seu quarto. Achei super interessante como ela escreve seu nome nos livros e oferece alguma recompensa, todas bem criativas para se o livro for achado e devolvido, mesmo ela sabendo que isso não vai ocorrer. As coisas mudam um pouco quando ela ouve o som de um caminhão de mudanças na casa ao lado. Repleta de curiosidade ela observa os vizinhos e até nos conta suas vigílias e tudo que observa sobre eles. Uma família composta por quatro pessoas: mãe, pai, filho e filha - Olly/Oliver e sua irmã Kara, sim ela sabe seus nomes, como eu disse ela os observava. Madeleine é instruída a manter distância, mesmo assim sua curiosidade é maior. A relação do pai com o restante da família é repleta de tensão, ela se preocupa com eles. Mesmo que ela mesma tente ignorar, Olly chama muito sua atenção. Da janela de seu quarto ela o observa sempre, até que eles se comunicam por mímica e ele escreve à caneta seu e-mail para que possam conversar. Assim começa uma linda relação entre eles. O Segredo de Madeleine. Até que somente as mensagens não parecem mais suficiente. O problema é sua doença e suas implicações. A mãe dela, é claro, percebe sua mudança de comportamento, a relação das duas era extremamente próxima e Madeleine passa a cancelar alguns de seus jogos e momentos juntas para conversar com Olly pela internet. Carla conta à ela das suspeitas da mãe e de forma muito engraçada descobre tudo, como se ela estivesse sendo muito óbvia. Carla é sua cúmplice, mantém seu segredo guardado e com muita insistência é persuadida à deixá-los se encontrarem na casa dela, claro que Olly tem que passar por descontaminação por uma hora, ficar bem longe dela e nada de se tocarem. Bom eles tentam, mas a cada encontro ficam mais próximos até que um dia se tocam, nada acontece com Madeleine - agora Maddy, apelido que ganhou do Olly. Os dois protagonizam cenas extremamente lindas, riem, fazem piada de suas situações e refletem sobre a vida e o futuro. Cada vez com mais borboletas no estomago, o toque das mãos dos dois faz com que sintam uma ligação incrível. Olly até diz: se com as mão nos sentimos assim, imagina o que um beijo faria. Maddy fica apreensiva e cada vez mais ansiosa para encontrar-se com Olly. Então eles se beijam e a vida muda. Infelizmente a mãe dela descobre seu segredo, a proíbe de falar pessoalmente e controla a internet para que ela possa usar APENAS para estudar. Ela também demite a Carla, contrata uma enfermeira nova, a enfermeira do inferno, segundo Maddy. Tudo volta a ser como antes da mudança de Olly e sua família para a casa ao lado, o que faz com que Maddy se veja novamente e ainda mais solitária em sua bolha. Todas suas experiências atuais mudam sua forma de pensar, antes ela vivia cada dia de igual forma, mas este contato com o mundo que ela tem através de Olly aumenta sua percepção do que tem perdido no mundo e ela não quer que isso acabe, vai ser capaz de arriscar sua vida para conhecer mais do mundo e através dessa experiência descobrir que talvez sua vida tenha sido uma mentira esse tempo todo e lamento dizer que se escrever mais deixarei diversos spoilers, por isso, leiam. Estou totalmente apaixonada por este livro. A narrativa super cativante, as frases que ficam para a vida e o desenrolar da história que nos prende e emociona a cada página, fez com que Nicola Yoon ganhasse seu espaço na minha lista de autoras preferidas. Suas referências à O Pequeno Príncipe, a outros livros e a forma como tudo nos é apresentado, seja escrito ou tão lindamente ilustrado - assim como essa capa linda - fez com que mal acabando a leitura eu já estivesse disposta a recomeçá-la.

Oi oi, pessoas! Acho que por minha parte, já virou rotina eu vir aqui todos os meses (ou quase todos, já que às vezes eu esqueço sobre o assunto) compartilhar as novidades que nossas editoras brasileiras trazem aos leitores. Então, bora conferir:


A Filha Perdida
Editora:Intrínseca Autora: Elena Ferrante Gênero: Ficção Páginas: 176 Da autora de "A amiga genial" e "História do novo sobrenome", um romance feminino e arrebatador. “As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender.” Com essa frase Elena Ferrante logo alerta os leitores: preparem-se, a ser reveladas. Lançado originalmente em 2006 e ainda inédito no Brasil, o terceiro romance da autora que se consagrou por sua tetralogia napolitana acompanha os sentimentos conflitantes de uma professora universitária de meia-idade, Leda, que, aliviada depois de as filhas já crescidas se mudarem para o Canadá com o pai, decide tirar férias no litoral sul da Itália. Logo nos primeiros dias na praia, ela volta toda a sua atenção para uma ruidosa família de napolitanos, em especial para Nina, a jovem mãe de uma menininha chamada Elena que sempre está acompanhada de sua boneca. Cercada pelos parentes autoritários e absorvida pelos cuidados com a filha na praia, Nina parece perfeitamente à vontade no papel de mãe e faz Leda se lembrar de si mesma quando jovem e cheia de expectativas. A aproximação das duas, no entanto, desencadeia em Leda uma enxurrada de lembranças da própria vida — e de segredos que ela nunca conseguiu revelar a ninguém. No estilo inconfundível que a tornou conhecida no mundo todo, Elena Ferrante parte de elementos simples para construir uma narrativa poderosa sobre a maternidade e as consequências que a família pode ter na vida de diferentes gerações de mulheres. Elena Ferrante se tornou especialmente conhecida pela tetralogia napolitana, cujos dois primeiros volumes, A amiga genial e História do novo sobrenome, já foram publicados com grande sucesso no Brasil. Best-seller internacional, Ferrante tem livros lançados em mais de 30 países “A prosa de Ferrante é extraordinariamente franca, direta e inesquecível.” Publishers Weekly “Um romance brutalmente sincero sobre a ambivalência da maternidade. ”



Um Fio de Seda no Abismo
Editora: ASE Editorial Autor: Dan Rebouças Gênero: Ficção/Romance Páginas: 124 “Eu não queria me apaixonar. Ter alguém na mente e no coração era sinônimo de tempo perdido, vida desperdiçada, despedaçada. Mas estava acontecendo. O pouco controle que eu tinha todas as vezes em que pensava nele, era somente por tudo que aprendi com os que vieram antes dele. O passado me ajudou. Ainda que tenha sido uma tempestade de areia, quando passou, se transformou em algo sólido, como o chão que eu pisava. Lanno não sabia exatamente o que estava acontecendo, mas percebia que eu o olhava diferente. Às vezes agradeço por ele não me corresponder e eu ficar sonhando como seria nossa vida juntos. Outras vezes, sofro. Por não tê-lo, por estar ligado a uma nova paixão e ainda preso aos fantasmas do passado. Talvez eu goste dessa tortura. Mas sei que em algum momento ela irá acabar. E isso é ainda pior”. *** Arco poderia ficar e permanecer na escuridão dos seus dias atormentados pelos problemas do passado, mas ele decidiu sair correndo como se nunca mais fosse voltar. Pensou que assim, aquele turbilhão de sentimentos vinculados aos seus traumas e frustrações fossem ficar ali, imóveis, no lugar onde ele os deixou. Ele estava errado. Não é possível deixar para trás aquilo que habita dentro do coração. Sua vida mudou depois que resolveu morar por um tempo em Roma, dias artificiais com felicidades perecíveis o ajudaram a acreditar que estar bem é respirar outros ares. Lanno entra na sua vida fazendo com que seu coração esqueça as feridas, Clara é uma peça fundamental para seus contos de amores frustrados e Daniel é a chave para o seu retorno à realidade. Era hora de acreditar em si mesmo. Enfrentar a família, desvendar uma mentira e assumir que aquela tempestade era causada por ele mesmo. Às vezes o fio que nos une é o mesmo que nos amarra, impedindo de seguir na direção que queremos trilhar.


Depois Daquela Montanha
Editora: Arqueiro Autor: Charles Martin Gênero: Ficção/Romance Paginas: 304 e: O Dr. Ben Payne acordou na neve. Flocos sobre os cílios. Vento cortante na pele. Dor aguda nas costelas toda vez que respirava fundo. Teve flashes do que havia acontecido. Luzes piscavam no painel do avião. Ele estava conversando com o piloto. O piloto. Ataque cardíaco, sem dúvida. Mas havia uma mulher também – Ashley, ele se lembra. Encontrou-a. Ombro deslocado. Perna quebrada. Agora eles estão sozinhos, isolados a quase 3.500 metros de altitude, numa extensa área de floresta coberta por quilômetros de neve. Como sair dali e, ainda mais complicado, como tirar Ashley daquele lugar sem agravar seu estado? À medida que os dias passam, porém, vai ficando claro que, se Ben cuida das feridas físicas de Ashley, é ela quem revigora o coração dele. Cada vez mais um se torna o grande apoio e a maior motivação do outro. E, se há dúvidas de que possam sobreviver, uma certeza eles têm: nada jamais será igual em suas vidas. Publicado em mais de dez países, Depois daquela montanha chegará às telas de cinema em 2017, com Kate Winslet (de Titanic) e Idris Elba (de Mandela) escalados para os papéis principais de uma história que vai reafirmar sua crença na vida e no poder do amor.


O Martelo de Thor
Editora: Intrínseca Autor: Rick Riordan Gênero: Ficção Paginas: 528 O martelo de Thor novamente se perdeu. O deus trovão tem o péssimo hábito de guardar em lugares errados sua arma – a força mais poderosa em Nove Mundos. Mas, dessa vez, o martelo não está apenas perdido, ele caiu em mãos inimigas. Se Magnus Chase e seus amigos não conseguirem recuperar o martelo logo, os mundos mortais ficarão sem defesa contra um ataque violento de gigantes. Ragnarok começará. Os Nove Mundos queimarão. Infelizmente, a única pessoa que pode fazer um trato para o retorno do martelo, é o pior inimigo dos deuses, Loki – e o preço é muito alto.


A Sombra do Passado
Editora: Arqueiro Autor: Sylvain Reynard Gênero: Ficção/Thriller Páginas: 304 A jovem e doce Raven Wood está em Florença trabalhando na restauração de O nascimento de Vênus, de Sandro Botticelli. Certa noite, ao tentar evitar que um sem-teto seja agredido, ela mesma fica em perigo, mas é salva a tempo pelo belo e poderoso William York. Depois desse encontro, eles se envolvem numa improvável e avassaladora paixão. O príncipe vampiro jura seu amor por Raven e promete se vingar de todos os que um dia a feriram. Contudo, ela prefere não ceder à violência e, para surpresa de William, busca nele algum traço de humanidade sob a aparente frieza – alguma bondade que lhe permita entregar-se a ele sem receios. Mas um perigo terrível pode pôr fim à felicidade do casal. Uma sombra se espalha por Florença, colocando em risco a paz que há séculos existe entre seres humanos e sobrenaturais. Enquanto tenta proteger Raven, o príncipe precisa descobrir quem o traiu e evitar uma guerra entre poderes há muito adormecidos.


Dartana
Editora: Rocco Autor: André Vianco Gênero: Ficção/Fantasia Páginas: 784 No insólito mundo de Dartana, os habitantes são incapazes de guardar conhecimento. Qualquer aprendizado é sumariamente esquecido quando dormem. A única esperança para acabar com este sofrimento é o nascimento de um deus guerreiro, capaz de vencer outros deuses e liberar o conhecimento para seus seguidores. Primeiro livro da nova trilogia de André Vianco, Dartana surpreende por apostar numa fantasia com ares de ficção científica, que bebe na fonte de clássicos do gênero como Star Wars. E André Vianco faz isso com enorme talento, mostrando por que é um dos grandes representantes do gênero fantasia no país.  O nascimento do deus Belenus é o sinal que todos aguardavam, a esperança de que o sofrimento pode estar chegando ao fim. E os jovens Jeliath e Dabbynne marcham junto das feiticeiras e dos soldados para o Combatheon, uma outra dimensão e uma arena onde um combate épico define a sorte de vários mundos.  A chegada em Combatheon não é como o imaginado, e agora Jeliath e seus amigos têm que lutar para sobreviver antes de pensar em salvar o seu mundo. Estranhas descobertas e inesperados reencontros fazem parte da nova realidade do grupo. Enquanto buscam novas armas através de uma estranha conexão com a Terra e a família de Gláucia e Doralice, os jovens ficam sabendo um pouco mais sobre o Combatheon, os misteriosos e poderosos deuses guerreiros e outros planetas e povos.


Lúcida
Editora: Galera Record Autores: Ron Bass e Adrienne Stoltz Gênero: Thriller Páginas: 364 Sloane é uma aluna nota 10, com uma grande e amorosa família. Maggie vive uma existência glamourosa e independente, como aspirante a atriz em Nova York. As duas não poderiam ser mais diferentes. A não ser por um pequeno detalhe, algo que não têm coragem de revelar a ninguém. À noite, cada uma sonha que é a outra. Os sonhos são tão vívidos que as garotas sentem e experimentam o que a outra está passando naquele momento. Seriam as duas reais? Uma delas estaria mentalmente instável e imaginando a outra? Seriam ambas a mesma pessoa? Qual delas é real?



Ficha Técnica: 

Nome: Travis Atreo 
Origem: Seattle, Washington 
Gênero: Dark, Temperamental e Pop sexy com influências de R&B
Instrumentos: Guitarra, piano, bumbos e clarinete



Hoje lhes apresento um artista que adoro de paixão e que, em minha opinião, é um dos cantores responsáveis por fazer os melhores covers existentes na senhora internet.
Nascido nas Filipinas, mas crescido no subúrbio de Seattle, Travis sempre teve o apoio e incentivo, de sua mãe que é cantora e de sua avó que era professora de música responsável também por dirigir coros e orquestras nas Filipinas, para mergulhar na música e batalhar por seus sonhos.
Começou tocando na igreja que frequentava e anos depois realizou o sonho de fazer sua própria marca única na indústria musical, sendo sua paixão pela composição, parte fundamental não só em sua carreira, mas também na de diferentes artistas em diversas facetas da indústria da música. Em 2007, tornou-se parte de um grupo de rock, chamado “New Heights”. O sucesso do grupo foi tanto que eles percorreram o país, tocando em festivais e reuniões com várias grandes gravadoras. Entretanto, o grupo se desfez em meados de 2013, levando Travis a mudar-se para Los Angeles no ano seguinte.
Chegou à fama realizando covers de canções populares em seu canal autointitulado no youtube, que foi criado em 2014, após a separação do grupo. Um de seus vídeos mais populares é o cover de “Style” da cantora Taylor Swift (ouça aqui), que obteve mais de dois milhões de visualizações em menos de um ano e ainda teve o reconhecimento da própria Taylor.
Com milhões de visualizações no YouTube e no Spotify, Travis decidiu que é o momento certo para mostrar ao mundo sua própria música. Em 01 de abril de 2016, os fãs tiveram o gostinho de escutar o primeiro single, nomeado “Excited” (ouça aqui), que será parte do EP que está programado para ser lançado ainda este ano.
Se vocês acham que já viram o rostinho de Travis por ai sem ser no youtube estão super certos. O cantor e compositor é o melhor amigo do ator Colton meu bebezinho Haynes (conhecido por seus papéis em Teen Wolf e Arrow) e sempre dá o ar da graça no instagram do ator. O brotp ou bromance como preferirem, é conhecido pelos fãs por "Tralton", e já realizaram covers e canções originais juntos, incluindo “19 You+Me" (ouça aqui) quando Atreo ainda estava na “New Heights” e "Baby It's Christmas” (ouça aqui) já em carreira solo.
Em seu tempo livre, Atreo usa sua música para inspirar outros, trabalhado com a organização sem fins lucrativos, Kollaboration, uma organização que apoia os americanos asiáticos dentro de entretenimento, através de competições de talento, com o intuito de tentar romper estereótipos na mídia.
As metas de Travis são bastante simples e inspiradoras. O rapaz possui uma energia criativa e um talento natural de dar inveja. Ouvi-lo é se sentir melhor a partir da primeira nota, é deixar a alma sentir cada melodia e absorver o poder de sua voz, é simplesmente mágico.


Ficha Técnica: 
Gênero: Romance, Drama, Suspense, Terror
Elenco: Adelaide Kane, Megan Follows, Torrance Coombs, Toby Regbo, Anna Popplewell, Alan Van Sprang, Caitlin Stasey, Celina Sinden, Jenessa Grant, Rossif Sutherland








Sinopse: A narrativa descreve a história de Mary Stuart da Escócia e seu caminho até o poder, iniciando com sua chegada à França com 15 anos e seu noivado com o Príncipe Francis. Acompanhada de suas três melhores amigas, Mary precisa sobreviver às intrigas, inimigos e forças obscuras que tomam conta da corte francesa.

Reign é uma série que eu sempre quis ver e finalmente consegui riscar da listinha. Devo confessar que não esperava ficar tão encantada e apaixonada por Reign, mas logo no primeiro episódio me vi imersa em meio de todas as intrigas, romance, suspense e drama que nos cercam por todos os lados, sem nos deixar espaço para escapar da trama.
A série é baseada na história verídica da rainha da Escócia Mary Stuart e sua aliança com a França para beneficiar ambos os reinos. Obviamente, a ficção é quem domina a série, porém sem deixar de inserir na trama acontecimentos da história, indo desde vestimentas até fatos verídicos e celebrações da época.
Mary herdou o trono do seu país com apenas três meses de vida, após o falecimento do seu pai e desde então, é vítima de diversas ameaças que planejam ocupar o seu lugar. Mary é enviada a França aos 15 anos tanto para se proteger, como para executar a aliança que seu país tanto precisa, colocando um ponto final nas rixas e desavenças dos dois reinos. Para isso, Mary deve se casar com Francis, príncipe da França que por sua vez, não demonstra todo interesse do mundo nesse casamento logo de cara. Fato esse que não dura muito tempo, afinal, quem não se vê encantado pela personalidade e beleza de Mary, não é mesmo?
Os dois possuem essa relação que transborda meiguice e nos deixa falando aquele famoso "aaawn" a cada interação, porém os momentos de tensão que Mary e Francis protagonizam também merecem destaque pelo fato de podermos sentir a mesma sensação de frustração que ambos sentem.
Além das brigas e desentendimentos, Mary e Francis são alvos de diversas ameaças que colocam seu relacionamento em risco, vindas de todos os lados por todos os personagens imagináveis.
Mesmo o romance tendo um grande espaço dentro de Reign, quem domina a série são as estratégias, lutas, guerras e momentos de suspense, todos esses fatores com um objetivo em comum: destronar seus adversários políticos. Reign também é repleta de momentos sobrenaturais e teorias que, ao longo da série, vão sendo esclarecidas.
A série também possui um elenco simplesmente sensacional, com personagens coadjuvantes tão envolventes e apaixonantes quanto os principais, que vão nos conquistando mais a cada episódio. Reign consegue encaixar uma maravilhosa trilha sonora atual com a época retratada, sem pesar demais na dose.
Além dos personagens e trilha sonora, outro fator que merece ser citado, são os cenários e paisagens de Reign, que além de tirar o fôlego, se adequam perfeitamente ao roteiro da história.
Ao decorrer da série, podemos ver a evolução de todos os personagens, mas principalmente de Mary, que inicia a série parecendo um ratinho assustado e com o convívio na corte francesa, se torna uma mulher batalhadora e forte além dos limites imagináveis. Mary tira força dos momentos difíceis e traumáticos, se reerguendo a cada rasteira que a vida lhe dá com uma veemência admirável.
Prefiro não compartilhar aqui muitos detalhes sobre o desenvolvimento da série por dois motivos. Primeiro: eu não consigo fazer isso sem soltar diversos spoilers que alteram completamente o rumo da história. Segundo: nada é melhor do que acompanhar os altos e baixos de alguma série que você queira muito ver por si mesmo.

Eu realmente recomendo que vocês deem uma chance a Reign e seus diversos fatores encantadores, pois tenho certeza que essa série vai conseguir uma espacinho no seu coração assim como conseguiu no meu.



Sinopse: 

Não é normal desejarmos alguém que nos atormenta. Quando meu meio-irmão, Elec, se mudou para nossa casa, eu não estava preparada para lidar com um cara tão idiota. Odiei o fato de ele ter descontado sua raiva em mim porque não queria estar aqui. Odiei ele ter trazido garotas da escola para seu quarto. Mas o que mais odiei foi o modo indesejável que meu corpo reagia a ele. A princípio, pensei que tudo o que ele tinha a seu favor era o corpo musculoso e tatuado e o rosto perfeito. Mas as coisas começaram a mudar entre nós, e tudo teve um desfecho em uma noite inesquecível. No entanto, do mesmo modo que Elec entrou na minha vida, logo voltou para a Califórnia. Passaram-se anos desde a última vez que o vi. Quando a tragédia atingiu nossa família, tive que encará-lo novamente. E, diabos, o adolescente que me deixou louca se tornou o homem que destruiu o resto de sanidade que havia em mim. Senti que meu coração estava prestes a ser partido. De novo.


A primeira vista pode ser que o livro não os interesse, assim como não me interessou. Afinal o nome não é muito encantador, e o titulo do mesmo em inglês (Stepbrother Dearest) é muito mais convidativo, mas garanto-lhes que é uma história maravilhosa, assim como todas as outras escritas por Penelope Ward.
“Meu Querido Meio-Irmão” é dividido em duas partes: a primeira sendo o período em que se conheceram ainda adolescentes e a segunda quando já são adultos. Ambas as partes são narradas em primeira pessoa pela protagonista.
Greta Hansen é uma adolescente com seus 17/18 anos e vive em Boston, com sua mãe Sarah e seu padrasto Randy. A jovem não sabe muito sobre o primeiro casamento de Randy, mas sabe que ele tem um filho da mesma idade que ela e que além de ser encrenqueiro, irá passar uma temporada com eles.
Elec O'Rourke é um rapaz complicado, adora fumar, é encorpado (gostoso mesmo), cheio de tatuagens e piercings, tem sérios problemas com o pai e é rude com todos da família. No entanto, Greta se vê extremamente atraída por ele e quando consegue conquistar o coração de Elec, percebe que ele não é tão terrível quanto achava que fosse. Infelizmente em uma determinada noite, quando atingem o limite da atração, tudo muda e Elec é obrigado a voltar para California de forma abrupta, levando com ele o pobre coração de nossa protagonista.
Sete anos se passaram e cada um construiu sua vida longe um do outro. Greta terminou um noivado, se formou e mudou-se para Nova Iorque. Já Elec, além de conselheiro, trabalha com crianças carentes na California e namora Chelsea, uma mulher tão incrível que até mesmo quando queremos sentir raiva dela não conseguimos.
Houve um contratempo e os dois precisam retornar à Boston. Ao se reencontrarem o sentimento que até então tinha sido esquecido, fica evidente que ainda existe. Os dois terão uma oportunidade de passarem uma noite juntos, em consideração àquela velha amizade que construíram anos atrás. Mas como é um livro de Penelope Ward que estamos falando, as coisas tendem a serem mais complicadas e outra despedida será inevitável, assim como o sentimento que possuem um pelo outro, nos questionando se finalmente ficarão juntos ou se o destino mais uma vez, irá impedi-los de se darem uma chance.
Sei que parece clichê e em alguns momentos até é, mas acredito que isso é um dos motivos para o livro ser tão bom. E enquanto acompanhamos o desenrolar do casal, o leitor observa também o terrível, delicado e complexo relacionamento de Randy e Elec. É triste de ver que problemas originados por gerações passadas, fizeram com que o relacionamento entre pai e filho fosse repleto de mágoas e ressentimento.
A obra tem uma escrita fluida e leve. É cheia de perguntas, que serão respondidas ao longo do livro, mas que apenas ficarão claras no final. Os personagens são bem construídos, na primeira parte podemos ver que são meio imaturos, já na segunda é totalmente notável o quanto amadureceram, sem contar que são pra lá de apaixonantes, principalmente Elec, que já conseguiu entrar para minha listinha de favoritos. Os diálogos são ótimos e a interação entre os dois, me renderam muitas risadas, não tem como não se encantar com esse casal, com as mensagens de textos que trocam e principalmente com os anagramas inventados por Elec.
A autora conduz a história de forma simples, nos levando a uma explosão de emoções. O enredo tem a dose certa de drama, romance e humor e em momento algum tive vontade de largar o livro, é simplesmente envolvente demais, uma história cativante que nos prende do inicio ao fim.
Obs.: “Meu Querido Meio-Irmão” tem um spin-off, nomeado “Neighbor Dearest”, que infelizmente não tem previsão de lançamento aqui no Brasil, mas do qual já li e logo mais resenharei também.


Ficha Técnica: 

Origem: Florida - EUA 
Gênero: Pop, Pop Latino, Urbana Latina
Integrantes (da esquerda para a direita): Christopher Vélez, Joel Pimentel, Erick Brian Colón, Richard Camacho e Zabdiel de Jesús. 





Se vocês assim como eu são loucos por música latina e adoram boybands, vão amar a CNCO (pronuncia-se “Cienciou”) que é nada mais nada menos do que a junção das duas coisas, isso mesmo, uma boyband de música latina \o/
A banda surgiu em dezembro de 2015, através do reality show “La Banda”, do canal norte americano “Univision”, produzido por Ricky Martin e Simon Cowell (criador da 1D e 5H), onde milhares de jovens participaram de audições em várias cidades dos Estados Unidos e Porto Rico. Ao finalizar o programa de aproximadamente treze semanas e que teve como jurado Ricky Martin, deusa Laura Pausini e Alejandro Sanz, apenas cinco participantes foram capazes de atingir o objetivo e assim integrar a CNCO.
Os grandes vencedores da primeira temporada foram Christopher Vélez (Equador), o mais velho da banda com apenas 20 aninhos e que mudou-se para Nova Jersey com o intuito de ajudar a família. Zabdiel de Jesús (Porto Rico), além de músico, o rapaz também é bailarino. Joel Pimentel (californiano de ascendência mexicana) a maior inspiração dele além do king Ed Sheeran, foi seu avô, já falecido, que o ensinou a amar a música. Erick Brian Colón (Cuba) é o mais novo do grupo e adora dançar e jogar futebol. E por último, meu bebezinho, Richard Camacho (República Dominicana) que descobriu o amor pela musica aos três anos de idade e adora dançar e compor junto a seu irmão gêmeo.
O ano de 2016 começou com o pé direito para esses meninos. Já haviam lançado seu primeiro single “Devuelveme Mi Corazon” no final do ano passado, mas em janeiro desse ano, lançaram outro single que conta com a participação do cantor brasileiro Zé Felipe, a música foi nomeada “Tan Facil” (ouça aqui) e também possui uma versão original da qual não tem participação. Ainda em janeiro, fizeram seu primeiro show em The Filmore Miami Beach. Na primeira quinzena de fevereiro, começaram a excursionar como show de abertura da “One World Tour” de Ricky Martin, passando pelos EUA, Porto Rico e em algumas partes da América do Sul, como Chile e Argentina. Em maio, lançaram outro single "Quisiera" (ouça aqui) que logo se tornou minha preferida e atingiu o pico na Billboard “Canções Hot Latin”. E no final de agosto, lançaram pela Sony Music Latin seu primeiro álbum, nomeado “Primera Cita” que foi produzido pelo aclamado Wisin.
Se me pedissem para definir CNCO , diria que é a junção de países e culturas, podendo assim, unir diferentes gêneros. É a mescla do pop com a música urbana latina e aquela pegada dançante que tanto amamos. É o entrosamento e a harmonização perfeita. É a boyband latina que mal chegou, mas que já mostrou que veio pra ficar.